sábado, 16 de abril de 2011
obrigado!!
obrigado a todos voces que residem em outros paises e que visitam meu blog mandem suas mensagens mesmo em outras linguas que nos iremos lê.A todos vocês meu muito obrigado!
terça-feira, 12 de abril de 2011
é verdade!!!
"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.1 Timóteo 6:10"
Você ficaria ou fugiria?
Numa manhã de domingo, durante o culto, a congregação de 2000 membros é surpreendida ao ver dois homens entrar. Ambos mascarados e cobertos de preto da cabeça aos pés e armados com metralhadoras.
Um dos homens proclamou: “Quem quiser receber uma bala por Cristo fique onde está."
Imediatamente, o coro fugiu... Dos dirigentes, só restou o mais ancião... E a maior parte dos fiéis desapareceu... Dos 2000 membros só ficaram 20.
O homem que tinha falado retirou a sua máscara, olhou para o pregador e disse: “Pode continuar Pastor, agora coloquei todos os hipócritas na rua.” E os dois homens voltaram às costas e saíram.
E você? Ficaria ou fugiria?
Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos. Lucas 9.26
Por: Adriana Araújo - Semeando no Deserto
segunda-feira, 11 de abril de 2011
extraido do blog d0 Lucas Programas Evangélicos Fora do Ar
Mesmo com inúmeros protestos de evangélicos, a TV Brasil, emissora estatal ligada ao Governo Dilma, optou por suspender a veiculação de programas religiosos a partir de setembro. A ideia é substituir a atual programação, apenas católica e evangélica, por uma faixa que, “respeitando o critério da pluralidade máxima das vivências religiosas”, inclua outras crenças.
A discussão começou em junho de 2010, a partir de reclamações de telespectadores à ouvidoria contra o virtual monopólio da programação religiosa, por apenas duas confissões, em uma empresa pública.
Quatro programas serão atingidos pela decisão do órgão: na TV Brasil, os católicos A Santa Missa e Palavras de Vida, exibidos aos domingos, e o evangélico Reencontro, aos sábados; e na Rádio Nacional de Brasília, a missa católica dominical.
Em outubro de 2010, pastor Jabes de Alencar, uma das maiores lideranças da Assembleia de Deus no Brasil, protestou, pois segundo ele, a TV ignorava os evangélicos, na época sob a tutela de Luis Inácio Lula da Silva.A Folha de São Paulo, o diretor do programa "Reencontro", da Igreja Batista, pastor Flávio Lima disse que os religiosos são vítimas de preconceito. "É lamentável essa decisão, e discriminação, pois nunca nos consultaram em nada."
domingo, 10 de abril de 2011
Novas revelações reforçam que o assassino de alunos em Realengo seria ligado ao Islamismo. Globo o liga ao Cristianismo
A confusão com a tentativa de traçar o perfil de Wellington Menezes de Oliveira (foto) continua. O jovem de 24 anos fez 60 disparos com duas armas em um colégio público em Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro, assassinando 12 alunos (dez meninas e dois meninos), deixou outras 10 crianças em internadas (três em estado grave) e se suicidou com um tiro na cabeça após ser baleado na perna por um policial militar.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Parentes e vizinhos afirmam que o assassino era uma pessoa calma: “Parecia um cara legal, vivia no mundo dele. Nunca vi bebendo nem fumando, não mexia com ninguém”, afirmou Fábio, vizinho do Wellington. Segundo parentes o jovem se trancava o tempo todo em casa, passava as madrugadas na internet e não tinha amigos.
O intrigante neste primeiro trecho é que o jovem também fala em perdão de Deus e volta de Jesus, crenças que não são ligadas ao Islamismo. Wellington frequentou a Igreja Testemunha de Jeová até sua mãe morrer, em 2010, a partir de então abandonou a denominação e se fechou ainda mais. Segundo estudos sobre o Islamismo, Jesus é um dos cinco grandes profetas e voltaria a vida na terra, assim como todos os mortos, para o julgamento final feito por Deus (Alá). Segundo o médico Rui Fernando Cruz Sampaio, especialista em psiquiatria forense, a simples confusão da carta já demonstra indícios de delírios fortes.
Com o andar das investigações familiares, amigos e pessoas que conviviam com Wellington revelam uma transformação na vida do jovem após a morte da mãe: “Ele passou a andar de preto, veio com essa história de religião, deixou a barba crescer”, afirmou o vizinho do assassino. Já segundo outro amigo que não quis se identificar, o assassino afirmava que teria começado a frequentar uma “religião secreta”. Seu primo afirma que na época das Eleições, Wellington já estava com uma longa barba, chegando na altura do peito.
Em recente depoimento a polícia, o sobrinho do assassino revelou que após estudar sobre os atentados de 11 de Setembro, Wellington afirmava que faria o mesmo com o Cristo Redentor.
A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil afirmou que o assassino não frequentava mesquitas muçulmana no Rio de Janeiro.
Os especialistas ouvidos foram o teologo católico Leonardo Boff e o Professor Eulálio Figueira, coordenador do curso de especialização em Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica.
Para Boff o assassino era maniqueísta, ou seja, cria em uma filosofia religiosa básica que divide o mundo entre bem ou mal. Segundo o Teólogo o jovem “justapõe muitos elementos das religiões que estão no mercado. É um brasileiro sincrético. (…) E dentro do cristianismo, há grupos maniqueístas”, afirma o teólogo que completa: “Ele só quer a pureza absoluta. É claro que ele se filia a essa corrente que é antiquíssima. Santo Agostinho foi durante muito tempo maniqueísta”. Já Eulácio afirma que a carta é “resultado de um imaginário coletivo religioso”.
Em seguida a matéria deixa um pouco de lado os especialistas católicos e fala sobre o pedido de sepultamento do jovem, o texto afirma que a descrição do funeral lembraria as orientações de funerais judaicos e que o Novo Testamento relata Jesus sendo sepultado em um lençol branco, assim como pediu o jovem, porém, a matéria não fala que no judaísmo é proibido orar pelos mortos, como o jovem pediu. O funeral da crença Islâmica e a Judaica são parecidos, mas além da proibição da oração pelos mortos, os muçulmanos pedem para que após sua morte, no momento da preparação para o sepultamento, se um “impuro” for tocar em seu corpo que use luvas, outro pedido de Wellington na carta.
Outro fato tido como estranho foi a forma de publicação da entrevista dada ao vivo para a BandNews pela irmã do assassino. Nas matérias do G1 todo o contexto é retirado e apenas uma frase é publicada: “Ele falava desse negócio de religião”, sendo que frase a original amplamente divulgada pela Band e diversos portais de notícias brasileiros é “Ele falava desse negócio de muçulmano”.
Nas cartas é possível ver referências a Deus, repúdio a “impuros”, listas de pedidos após sua morte e distribuição de suas posses por quem precisa. Inclusive a especificação de funeral são praticamente as mesmas: ambos pediram uma pessoa da mesma crença para sepulta-lo, oração para que suba aos céus e luvas para quem tocar em partes “impuras”. A íntegra da carta é facilmente encontrada na internet.
Desde de o acontecimento são encontrados vários indícios de conteúdos religiosos no caso, mas a confirmação que se tem é que Wellington sofria problemas mentais, tinha histórico de esquizofrenia na família e era sociopata.
Você pode ler no Gnotícias o trecho da carta com cunho religioso.
Fonte: Gospel+
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Parentes e vizinhos afirmam que o assassino era uma pessoa calma: “Parecia um cara legal, vivia no mundo dele. Nunca vi bebendo nem fumando, não mexia com ninguém”, afirmou Fábio, vizinho do Wellington. Segundo parentes o jovem se trancava o tempo todo em casa, passava as madrugadas na internet e não tinha amigos.
Islamísmo
O jovem Wellington invadiu a escola trajando uma roupa com referência islâmica, após sua morte foi encontrado em sua mochila uma carta de suicídio com instruções sobre o que as pessoas que encontrarem seu corpo deveriam fazer. Na carta fala-se em repúdio as pessoas não castas e ordem de um funeral semelhante ao realizado por suicidas radicais islâmicos. O porta-voz da Polícia Militar, Tenente Coronel Ibis Pereira, e o Comandante da 14º BPM, Coronel Djalma Beltrame, consideraram que o primeiro trecho da carta possui teor fundamentalista islâmico, em seguida a irmã de Wellington, Rosilane, confirmou a Band News a ligação do jovem com a religião: “Ele falava desse negócio de muçulmano”.O intrigante neste primeiro trecho é que o jovem também fala em perdão de Deus e volta de Jesus, crenças que não são ligadas ao Islamismo. Wellington frequentou a Igreja Testemunha de Jeová até sua mãe morrer, em 2010, a partir de então abandonou a denominação e se fechou ainda mais. Segundo estudos sobre o Islamismo, Jesus é um dos cinco grandes profetas e voltaria a vida na terra, assim como todos os mortos, para o julgamento final feito por Deus (Alá). Segundo o médico Rui Fernando Cruz Sampaio, especialista em psiquiatria forense, a simples confusão da carta já demonstra indícios de delírios fortes.
Com o andar das investigações familiares, amigos e pessoas que conviviam com Wellington revelam uma transformação na vida do jovem após a morte da mãe: “Ele passou a andar de preto, veio com essa história de religião, deixou a barba crescer”, afirmou o vizinho do assassino. Já segundo outro amigo que não quis se identificar, o assassino afirmava que teria começado a frequentar uma “religião secreta”. Seu primo afirma que na época das Eleições, Wellington já estava com uma longa barba, chegando na altura do peito.
Em recente depoimento a polícia, o sobrinho do assassino revelou que após estudar sobre os atentados de 11 de Setembro, Wellington afirmava que faria o mesmo com o Cristo Redentor.
A Federação das Associações Muçulmanas do Brasil afirmou que o assassino não frequentava mesquitas muçulmana no Rio de Janeiro.
Cristianismo e a Globo
Na manchete que ficou poucos minutos no ar na primeira página do portal G1 no fim desta sexta, a Globo afirma explicar o conteúdo religioso da carta. Apesar da matéria começar afirmando que “os especialistas preferem não fazer relações entre o que foi escrito e referências encontradas na Bíblia e em doutrinas religiosas”, o texto em seguida diz que a carta possui relação ao Judaísmo e ao Cristianismo.Os especialistas ouvidos foram o teologo católico Leonardo Boff e o Professor Eulálio Figueira, coordenador do curso de especialização em Ciência da Religião da Pontifícia Universidade Católica.
Para Boff o assassino era maniqueísta, ou seja, cria em uma filosofia religiosa básica que divide o mundo entre bem ou mal. Segundo o Teólogo o jovem “justapõe muitos elementos das religiões que estão no mercado. É um brasileiro sincrético. (…) E dentro do cristianismo, há grupos maniqueístas”, afirma o teólogo que completa: “Ele só quer a pureza absoluta. É claro que ele se filia a essa corrente que é antiquíssima. Santo Agostinho foi durante muito tempo maniqueísta”. Já Eulácio afirma que a carta é “resultado de um imaginário coletivo religioso”.
Em seguida a matéria deixa um pouco de lado os especialistas católicos e fala sobre o pedido de sepultamento do jovem, o texto afirma que a descrição do funeral lembraria as orientações de funerais judaicos e que o Novo Testamento relata Jesus sendo sepultado em um lençol branco, assim como pediu o jovem, porém, a matéria não fala que no judaísmo é proibido orar pelos mortos, como o jovem pediu. O funeral da crença Islâmica e a Judaica são parecidos, mas além da proibição da oração pelos mortos, os muçulmanos pedem para que após sua morte, no momento da preparação para o sepultamento, se um “impuro” for tocar em seu corpo que use luvas, outro pedido de Wellington na carta.
Outro fato tido como estranho foi a forma de publicação da entrevista dada ao vivo para a BandNews pela irmã do assassino. Nas matérias do G1 todo o contexto é retirado e apenas uma frase é publicada: “Ele falava desse negócio de religião”, sendo que frase a original amplamente divulgada pela Band e diversos portais de notícias brasileiros é “Ele falava desse negócio de muçulmano”.
Carta Suicída
O jornal O Dia comparou a carta suicida de Welligton com outras de outros suicidas mortos em atentados islâmicos radicais e percebeu alta semelhança entre as cartas, principalmente com a divulgada do terrorista Mohammed Atta que morreu nos atentados de 11 de setembro.Nas cartas é possível ver referências a Deus, repúdio a “impuros”, listas de pedidos após sua morte e distribuição de suas posses por quem precisa. Inclusive a especificação de funeral são praticamente as mesmas: ambos pediram uma pessoa da mesma crença para sepulta-lo, oração para que suba aos céus e luvas para quem tocar em partes “impuras”. A íntegra da carta é facilmente encontrada na internet.
Desde de o acontecimento são encontrados vários indícios de conteúdos religiosos no caso, mas a confirmação que se tem é que Wellington sofria problemas mentais, tinha histórico de esquizofrenia na família e era sociopata.
Você pode ler no Gnotícias o trecho da carta com cunho religioso.
Fonte: Gospel+
quinta-feira, 7 de abril de 2011
extraido do blog do lucas Pessoas "Mais Poderosas do Mundo"
10 - Bill Gates, co-presidente da Fundação Bill & Melinda Gates
9. O rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz
8. Michael T. Duke, executivo-chefe da Wal-Mart Stores
7. Rupert Murdoch, presidente do grupo de mídia News Corp.
6. Carlos Slim, executivo-chefe da empresa mexicana Telmex
5. Sergey Brin e Larry Page, fundadores do Google.
4. O presidente do Federal Reserve (Banco Central dos EUA), Ben Bernanke
3. O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin
2. O presidente da China, Hu Jintao.
1. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama
Pra mim esse e a pessoa mais IMPORTANTE do MUNDO:
Morreu por MIM e Vc! |
Mais hoje VIVE e REINA para todo SEMPRE |
Demas - Amando o Mundo
Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica (2Timoteo 4.10).
Jesus descreveu quatro diferentes tipos de respostas ao Evangelho aos quais nós chamamos de Parábola do Semeador (Marcos 4.1-20). Demas estava entre aqueles representados pelo terceiro tipo de solo:
“E os outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas, e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra e fica infrutífera” (Marcos 4.18,19). Demas escolheu o mundo e pode ter perdido a sua alma.
Nosso quadro de Demas emerge em rápidos vislumbres. Ele se ajuntou a Paulo uma vez antes da primeira visita do apostolo a um calabouço romano. As cartas aos Colossenses e a Filemom incluem seu nome entre os companheiros de Paulo. Mas o seu papel nem seu caráter foram descritos. Somente a extensão das dificuldades da segunda prisão de Paulo revelaram a profundidade do compromisso de Demas. Quando a caminhada ficou difícil, ele desistiu. A tribulação fez com Demas o que faz com cada crente – ela forçou-o a recalcular o custo. Quando seguir a Cristo parece fácil, o mundo tem pouco a nos oferecer. Mas quando as dificuldades surgem, a vida longe de Cristo parece ganhar novos atrativos. Parte da tragédia no caso de Demas foi que ele perdeu-se e desertou de outros que poderia ter ajudado, e que poderiam tê-lo ajudado também.
A caminhada vai se tornar difícil; mas não desista.
Presbítero Marcos Alencar
Adaptado do livro 365 Lições de vida Extraídas de Personagens da Bíblia do autor Michael Kendrick, CPAD.
Jesus descreveu quatro diferentes tipos de respostas ao Evangelho aos quais nós chamamos de Parábola do Semeador (Marcos 4.1-20). Demas estava entre aqueles representados pelo terceiro tipo de solo:
“E os outros são os que recebem a semente entre espinhos, os quais ouvem a palavra; mas os cuidados deste mundo, e os enganos das riquezas, e as ambições de outras coisas, entrando, sufocam a palavra e fica infrutífera” (Marcos 4.18,19). Demas escolheu o mundo e pode ter perdido a sua alma.
Nosso quadro de Demas emerge em rápidos vislumbres. Ele se ajuntou a Paulo uma vez antes da primeira visita do apostolo a um calabouço romano. As cartas aos Colossenses e a Filemom incluem seu nome entre os companheiros de Paulo. Mas o seu papel nem seu caráter foram descritos. Somente a extensão das dificuldades da segunda prisão de Paulo revelaram a profundidade do compromisso de Demas. Quando a caminhada ficou difícil, ele desistiu. A tribulação fez com Demas o que faz com cada crente – ela forçou-o a recalcular o custo. Quando seguir a Cristo parece fácil, o mundo tem pouco a nos oferecer. Mas quando as dificuldades surgem, a vida longe de Cristo parece ganhar novos atrativos. Parte da tragédia no caso de Demas foi que ele perdeu-se e desertou de outros que poderia ter ajudado, e que poderiam tê-lo ajudado também.
A caminhada vai se tornar difícil; mas não desista.
Presbítero Marcos Alencar
Adaptado do livro 365 Lições de vida Extraídas de Personagens da Bíblia do autor Michael Kendrick, CPAD.
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